O amido fecal dá uma estimativa bem próxima do que está acontecendo com o animal e isso é importante para a eficiência alimentar. Ele é o coração do confinamento e o aproveitamento pode variar de 80 a 100%
Com a intensificação dos sistemas de produção da carne bovina brasileira, o número de animais confinados vem crescendo anualmente. Concomitantemente, a inclusão de ingredientes concentrados na dieta desses animais também está em expansão, por fatores como:
Taxas de ganho mais alta e um acabamento mais rápido;
Menor consumo de massa seca, o que melhora a conversão e eficiência alimentar;
Menor custo e facilidade de logística.
Dos nutrientes existentes neste tipo de dieta, o amido é o maior componente e o que fornece a maior quantidade de energia digestível consumida pelos bovinos. Então, a avaliação da perda de amido pelas fezes dos animais pode ser uma solução barata e prática para se detectar problemas de manejo e digestibilidade. A digestibilidade do amido pode variar de diversas maneiras, principalmente com o tipo de grão do cereal e o processamento do mesmo.
Quanto menor o teor de amido fecal em bovinos confinados, significa que o milho está sendo bem aproveitado pelo animal. O ideal seria que teor de amido fecal não ultrapassasse 3%, sendo aceitável valores de até 10%.
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